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História

    O uso da mescalina foi relatado desde muito cedo. Durante séculos, os Índios Norte Americanos usaram a mescalina como medicamento, amuleto e como alucinogénio em cerimónias religiosas. 

     Os indígenas associavam a ação do cato ao sobrenatural.

 

    Apesar de serem descritos efeitos adversos presentes durante os rituais, não foi relatado nenhum efeito significativo provocado pelo seu uso crónico. [4]

 

    Vestígios destes rituais perduraram e tornaram-se uma grande religião intertribal até 1973. A utilização indígena, apesar de proibida e combatida pela Igreja e Governo americano, sofreu contínua expansão até a consolidação e reconhecimento jurídico da Native American Church. [3]

Fig. 4) Ilustração de cerimónia religiosa [d]

   

    Relativamente ao interesse e pesquisa desta substância, remonta há mais de 100 anos atrás e continua a ter uma expressão significativa no presente.

 

     Os estudos farmacológicos sobre a planta de onde é maioritariamente extraida esta substância, o peiote, começaram no final da década de 1880.

 

     A Mescalina foi isolada pela primeira vez, em 1897, pelo químico alemão A. Hefter. [4]

 

    Atualmente, a Mescalina é vista como uma substância com potencial na investigação médica e bioquímica. [3]

[3] Bank, H.S.D. 3,4,5-TRIMETHOXYPHENETHYLAMINE. 2007  [cited 2015 15/05/2015]; Available from: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-bin/sis/search2/f?./temp/~ypVkuJ:3.

[4] Kovacic, P. and R. Somanathan, Novel, unifying mechanism for mescaline in the central nervous system: electrochemistry, catechol redox metabolite, receptor, cell signaling and structure activity relationships. Oxid Med Cell Longev, 2009. 2(4): p. 181-90.

[d] http://www.geocities.ws/tiagohi/gifs/Peyote2.jpg.  [cited 2015 19/05/2015].

 

 

 

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